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Concessão de aeroportos pode resultar em cobrança de nova tarifa



O ministro da Secretaria Nacional de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, confirmou nesta quinta-feira 
que as companhias aéreas devem começar a pagar uma tarifa pelas conexões aos administradores dos 
aeroportos que foram leiloados recentemente. Ele participou de audiência pública conjunta das comissões 
de Infraestrutura e de Defesa do Consumidor do Senado e esclareceu que a chamada tarifa hub está 
prevista no contrato de concessão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos, em São Paulo, e Viracopos, em 
Campinas (SP).
Segundo o ministro, esses aeroportos são pontos de distribuição de voos e muito utilizados em conexões, 
serviço que atualmente não é cobrado. Ele admitiu que as empresas que detêm a concessão dos terminais 
Poderão passar a cobrar uma tarifa das companhias aéreas.
Wagner Bittencourt também explicou aos senadores que o objetivo das concessões foi propiciar 
investimentos nesses terminais sem aumento de custos para os passageiros. Além disso, segundo ele, o 
governo quer que no futuro os aeroportos possam definir os preços das tarifas sem a mediação da 
Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) - que atualmente define os preços por tabela. Com 
isso, a expectativa é que aumente a concorrência e os preços caiam no futuro.
O ministro também voltou a explicar que os valores arrecadados com a concessão da administração dos 
aeroportos para o setor privado serão utilizados nos aeroportos de pequeno e médio porte. O governo 
quer estimular a aviação regional por meio da Infraero, que é sócia dos consórcios vencedores e 
administra outros 63 terminais em todo o País.



As informações são do Portal Terrra
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Avião de pequeno porte cai logo após a decolagem e mata piloto no AM

Área onde o avião caiu. A polícia ainda não autorizou a realização de fotos do avião por conta do risco de explosão (Foto: Carlos Eduardo Matos)
Área onde o avião caiu. A polícia ainda não autorizou a realização de fotos do avião por conta do risco de explosão (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1AM)

Um avião de pequeno porte, modelo Caravan, prefixo PT-PTB, caiu na manhã desta terça-feira (28) por volta de 6h16, logo após a decolagem, em um terreno localizado em frente ao Aeroclube de Manaus, Zona Centro-Sul. Apenas o piloto, de 54 anos, estava na aeronave e morreu na hora. De acordo com a Secretaria de Segurança do Amazonas (Seseg), o avião prestava serviço a Prefeitura do município de Nova Olinda do Norte, a 138 Km de Manaus.

Ainda segundo informações da Seseg, o piloto iria abastecer a aeronave no Aeroporto Eduardo Gomes, Terminal 2, conhecido como Eduardinho. Durante a decolagem o avião não ganhou altitude e teria batido com a asa esquerda em um poste. O aparelho caiu no terreno de uma distribuidora de produtos eletrônicos.

No local do acidente, o irmão do piloto informou que ele tinha mais de 30 anos de profissão. "Ele era considerado um dos mais experientes na empresa em que trabalhava", disse.

Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros do Amazonas, Orleilson Muniz, após o abastecimento o destino da aeronave era a cidade de Boa Vista, em Roraima. O avião prestaria serviço aeromédico. Para ele, as primeiras impressões são de falha mecânica. "Há suspeita de falha no motor. Há forte cheiro e grande quantidade de querosone derramado e tudo indica que não faltaria combustível para ele chegar ao seu destino. Vamos aguardar as investigações", declarou.

Os moradores de condomínios próximos ao acidente ouviram o barulho do impacto da queda. O avião não explodiu. Carros do Corpo de Bombeiros, Serviço Móvel de Urgência (SAMU), da Polícia Militar e do Instituo Médico Legal (IML) estão no local. A área está isolada.

Fonte: G1.com

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Escolta, aproximação e pouso da seleção dentro do 777

Só não vale chorar quando relembrar do Cafú levantando a taça e de quando a VARIG era a VARIG :')
Ah, sinceramente, já que a GOL, comprou a VARIG, que tal ela fazer valer o nome e voltarmos a ter orgulho desta nação!

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Varig, a Estrela brasileira!


Mais um da serie Varig, pra você sentir um aperto no coração
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Mitos e verdades sobre queda de aeronaves




















Apesar do grande destaque na mídia, acidentes aéreos não ocorrem facilmente

Apesar de acidentes aéreos serem trágicos e de ganharem muito destaque nas páginas dos jornais, eles não são tão fáceis de acontecer. Arnold Barnett, um professor de 60 anos do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), chegou à conclusão de que as chances de uma pessoa morrer durante um voo é de uma em 90 milhões.

Veja, abaixo, uma lista de mitos e verdades sobre quedas de avião.

1. Turbulência pode derrubar o avião

Turbulências podem ser muito assustadoras. Afinal, a cerca de 10 mil metros de altura, a última coisa que gostaríamos que acontecesse é sentir aqueles chacoalhões violentos. Mas não há o que temer, dificilmente elas causam acidentes aéreos. Na verdade, é praticamente impossível que apenas a turbulência seja capaz de derrubar a aeronave.

2. Celular pode causar acidente aéreo

Este é mito comum e muita gente já deve ter ouvido que usar o celular durante o voo pode causar interferências nos equipamentos de navegação presentes na cabine do avião. Em teoria, isso pode mesmo acontecer. Porém, de acordo com testes feitos até o momento, as possibilidades de um acidente causado pelo celular de um passageiro são quase nulas. O assunto já foi tema até mesmo do programa Caçadores de Mitos, do Discovery Chanel. Durante os testes com diversos equipamentos e frequências, nenhuma interferência foi percebida na cabine. Ou seja, mito detonado. Porém, como temos lançamentos de aparelhos novos a cada mês e testar um a um seria muito caro, acaba-se por proibir o uso.

Entretanto, o mundo já vem percebendo mudanças. Companhias como Emirates Airlines, AeroMobile, OnAir e outras já permitem o uso de celulares. No Brasil, a TAM também possibilita a utilização de celulares e modems 3G durante os voos.

3. E se o avião for atingido por um raio?

Tecnicamente, um raio pode, sim, derrubar um avião. Mas as chances disso acontecer são extremamente raras. O último acidente desse tipo foi registrado em 1967, quando um raio causou a explosão do tanque de combustível e, desde então, as técnicas de proteção foram aperfeiçoadas. A fuselagem de um avião funciona como uma gaiola de Faraday, protegendo não só os equipamentos eletrônicos no interior da aeronave, mas também a tripulação e os passageiros. Outro fator que deve tranquilizar o passageiro é a bateria de testes pela qual todo avião recém-construído passa, certificando sua proteção contra raios.

4. Acidentes aéreos são sempre fatais

Existem muitos sobreviventes de desastres aéreos que não deixam esse mito persistir. Além de acidentes desse tipo serem difíceis de acontecer, existe mais uma estatística a favor do passageiro: há 95,5% de chances de sobrevivência a uma queda de avião. Uma pesquisa realizada pela National Transportation Safety Board analisou todos os acidentes ocorridos durante o período de 1983 a 2000. Das 53,4 mil pessoas envolvidas em desastres aéreos, 51,2 mil sobreviveram.

Fonte: Algar Aviation

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Novo Tripulante

Bom galera meu nome é Leandro Roberto e sou o mas novo integrante do pouso manteiga,
irei contribuir postando sempre noticias, videos e curiosidades relacionados a aviação.

Apreciem o voo !


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The New 777, Ah mais pera lá, esse avião é da VARIG



Pra relembrar(e você sentir um aperto no coração)